A mecanização da safra de cana-de-açúcar avança em São Paulo.
Quem investe em cursos profissionalizantes consegue melhorar o salário.
A mecanização da safra de cana-de-açúcar avança em São Paulo, maior produtor nacional. Mas muitas usinas têm dificuldade na hora de contratar mão de obra qualificada. Quem investe em cursos profissionalizantes consegue melhorar o salário.
Na destilaria em Sertãozinho, na região nordeste de São Paulo, a expectativa é de processar 700 mil toneladas de cana-de-açúcar até o final da safra. o aumento na moagem gerou mais vagas de trabalho na empresa. Mas o quadro de funcionários quase não foi fechado a tempo do início dos trabalhos.
“Hoje, encontramos certa dificuldade em encontrar essa mão de obra qualificada. Após o início da safra ainda faltava mão de obra, faltava operador de máquina e faltava motorista principalmente que trabalha no setor da cana, que é diferente do motorista que trabalha com caminhão pequeno na estrada", explica Fernando Prati, gerente agrícola.
Setenta por cento da cana cultivada nas terras desta empresa já é colhida crua, com máquinas. A mecanização do processo começou há dez anos. A cada safra aumenta a necessidade de contratação de operadores especializados.
O operador de máquina Ezequiel Ferreira aproveitou a oportunidade. Ele entrou na empresa como tratorista e manobrava máquinas pequenas. Depois, foi promovido a operador de colhedora. O salário dobrou e a rotina de trabalho também ficou mais confortável.
A demanda do mercado tem valorizado os salários do setor. “Quando um trabalhador que estava na área rural passa para outra atividade mesmo no campo, tem exemplos de que houve pelo menos o dobro da remuneração”, diz Sérgio Prado, representante regional da UNICA
Na destilaria, o encarregado Daniel de Carvalho entrou na usina há 20 anos, trabalhando no campo. Depois, conseguiu uma vaga na indústria como ajudante. Hoje, comanda a produção. “Eu fiz o curso técnico. Foi mais um salto que eu dei”, diz.
Na destilaria em Sertãozinho, na região nordeste de São Paulo, a expectativa é de processar 700 mil toneladas de cana-de-açúcar até o final da safra. o aumento na moagem gerou mais vagas de trabalho na empresa. Mas o quadro de funcionários quase não foi fechado a tempo do início dos trabalhos.
“Hoje, encontramos certa dificuldade em encontrar essa mão de obra qualificada. Após o início da safra ainda faltava mão de obra, faltava operador de máquina e faltava motorista principalmente que trabalha no setor da cana, que é diferente do motorista que trabalha com caminhão pequeno na estrada", explica Fernando Prati, gerente agrícola.
Setenta por cento da cana cultivada nas terras desta empresa já é colhida crua, com máquinas. A mecanização do processo começou há dez anos. A cada safra aumenta a necessidade de contratação de operadores especializados.
O operador de máquina Ezequiel Ferreira aproveitou a oportunidade. Ele entrou na empresa como tratorista e manobrava máquinas pequenas. Depois, foi promovido a operador de colhedora. O salário dobrou e a rotina de trabalho também ficou mais confortável.
A demanda do mercado tem valorizado os salários do setor. “Quando um trabalhador que estava na área rural passa para outra atividade mesmo no campo, tem exemplos de que houve pelo menos o dobro da remuneração”, diz Sérgio Prado, representante regional da UNICA
Na destilaria, o encarregado Daniel de Carvalho entrou na usina há 20 anos, trabalhando no campo. Depois, conseguiu uma vaga na indústria como ajudante. Hoje, comanda a produção. “Eu fiz o curso técnico. Foi mais um salto que eu dei”, diz.
Desenvolvimento este que vai acontecer no Rio De Janeiro.
Caros trabalhadores rurais é hora de se qualificar , pois o Brasil está crescendo para todos os lados.
26.06.11
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