sábado, 5 de maio de 2012

Vagas de emprego busca gratis

Ajudante de cozinha    Off-Shore    •       
 1º grau completo
• Experiência comprovada em carteira de no mínimo 2 anos como ajudante de cozinha ou cozinheiro.
•  Curso do SENAC da função
• Salvatagem em dia    Vaga Masculina
Recrutamento Externo


Pintor    On-Shore    •        
1º grau completo
•Experiência na área de pintura.
•Residir em Macaé ou Rio das Ostras    Vaga Masculina
Recrutamento Externo


Soldador    On-Shore    •        
1º grau completo
• Experiência com solda MIG e ER.
• Residir em Macaé ou Rio das Ostras    Vaga Masculina
Recrutamento Externo





Cozinheiro Marítimo    On-Shore    •       
 Carteira Marítima em dia (CIR)
• Cursos Marítimos em dia
• Experiência na área de cozinha.    Vaga Masculina
Recrutamento Externo


Os interessados deverão encaminhar o currículo para o e-mail: oportunidades.maca@hotmail.com ou entrar em contato através do telefone: (22) 27919029 – procurar pelo setor de recrutamento e seleção.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Vagas de emprego para ajudante de Caldeiraria



1- Ajudante de Caldeiraria   

On-Shore    •       
 1º grau completo
• Experiência na área de caldeiraria.
• Residir em Macaé ou Rio das Ostras   
Vaga Masculina
Recrutamento Externo

Padeiro   
Off-Shore    •        
1º grau completo
•  Experiência comprovada em carteia de no mínimo 2 anos como padeiro ou confeiteiro.
•  Curso do SENAC de Padeiro ou confeiteiro.
•  Salvatagem em dia.    Vaga Masculina
Recrutamento Externo

Rádio Operador    Off-Shore    •        
2º grau completo
• Experiência comprovada em carteira de no mínimo 6 meses como rádio operador
• CNS-014
• CHT
• GMDSS
• ANATEL
•Curso de informática
•Bandeira Panamenha
• Salvatagem em dia    Vaga de sexo indiferente
Recrutamento Externo






Os interessados deverão encaminhar o currículo para o e-mail: oportunidades.maca@hotmail.com ou entrar em contato através do telefone: (22) 27919029 – procurar pelo setor de recrutamento e seleção.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Eike reforça seu prestígio com a União e fala de megas empreendimentos


Reprodução sem fins lucrativos

Fotos: Leandro Nunes / Ag. Ururau
'Cabeças que querem criar riquezas juntas vão saber dividi-las juntas'

Cabeças que querem criar riquezas juntas vão saber dividi-las juntas'

Após a solenidade de extração do primeiro óleo da OGX na última quinta-feira (26/04), que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, do governador Sérgio Cabral, da prefeita de São João da Barra, Carla Machado, além de outras autoridades municipais, estaduais e federais, o empresário Eike Batista, em coletiva de imprensa, esclareceu várias questões a respeito do megaempreendimento que será o Complexo Superporto de Açu.



Parcerias já firmadas, ideias em desenvolvimento e planejamentos futuros foram tratados por Eike com a mesma agilidade com que seus projetos ganham ampla projeção na mídia nacional e internacional. Sem rodeios, o empresário - que foi comparado a Henry Ford e Steve Jobs pelo governador Sérgio Cabral - declarou, entre outras coisas, que a OGX pretende chegar em 2015 com capacidade instalada de 450 mil barris por dia, reforçando seu prestígio junto ao governo federal.

Na ocasião, além de acenar sobre a viabilidade de uma parceria com a Petrobras, como o aval da própria presidente Dilma, Eike assinou termo de compromisso entre a LLX, sua empresa de logística, e a Ferrovia Centro Atlântica (FCA), administrada pela Vale, representada por Humberto Freitas, diretor executivo de Logística e Pesquisa Mineral, para dar continuidade aos estudos para a implantação de uma ligação entre o Porto do Açu e a Baixada Fluminense. A ideia é implantar um ramal de cerca de 40 km entre São João da Barra e Campos. Outra parte do projeto prevê a reativação do corredor litorâneo. Segundo Eike, se concretizada, a conexão permitirá acesso aos estados de Minas Gerais e São Paulo.

“O Porto está localizado próximo às reservas de minério de ferro e de petróleo nas bacias brasileiras Essa solução é de interesse da chinesa Wisco (Wuhan Iron and Steel Co.), que planeja implantar uma siderúrgica na região e quer ter acesso ao minério de ferro de Minas. A Petrobras também já revelou ter interesse na ligação férrea, que seria uma alternativa para a movimentação da produção do Complexo petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em construção em Itaboraí, na Baixada Fluminense. A Gerdau também já manifestou interesse em transportar ferro por aqui. Enfim, todos vão se beneficiar e vão poder embarcar sua produção em navios no Porto do Açu. Nossa previsão é que o complexo movimente 350 milhões de toneladas por ano, entre exportações e importações”, afirmou.



PARCEIROS, PROJETOS E MUITA OUSADIAPerguntado sobre a intenção de instalar uma montadora de carros elétricos no Açu, Eike declarou que, até o momento, o que evoluiu neste sentido foi a fábrica de baterias com a Foxconn - principal fornecedora da Apple e pioneira na tecnologia de lâmpadas LED alimentadas por painel solar - que investirá US$ 1 bilhão em uma fábrica no Porto do Açu. O empresário revelou ainda que possui uma equipe da empresa de Taiwan trabalhando em seu escritório no Rio.

“Atualmente, está em teste um poste super moderno aqui no Porto do Açu que agrega painel solar, lâmpada LED e antena sem fio (wireless), com tecnologia desenvolvida pela Foxconn. É um poste ‘multi-uso’, de tremenda utilidade pública, que poderá ser um dos projetos que poderão ser desenvolvidos aqui nesta parceria. Tenho uma equipe da Foxconn em minha sede lá no Rio e a engenharia já está sendo detalhada minuciosamente para que, uma hora, o projeto dispare. Conceitualmente, este projeto foi idealizado em 2005 e o Brasil tem um mercado excelente e os produtos são de baixo custo para as prefeituras, por exemplo, que irá pagar menos conta de luz. Quando se traz eficiência, fica bom pra todo mundo”, revelou Eike.

Além da Foxconn, em 2011, a LLX assinou contratos com a NKT Flexibles (NKTF) e com a Technip Brasil para a instalação de unidades de produção de tubos flexíveis para apoio à indústria offshore no Açu, gerando cerca de mil empregos diretos. A InterMoor também assinou contrato com a LLX para a instalação de uma unidade que oferecerá apoio logístico e serviços especializados à indústria de óleo e gás no Superporto do Açu, com geração de 750 empregos diretos.

A empresa de Eike também possui protocolos de intenção assinados com a General Electric Energy do Brasil (GE) para produção de equipamentos destinados aos segmentos de energia e óleo e gás e mais de 70 memorandos de entendimento em negociação com empresas para instalação ou movimentação de cargas no Superporto.

Entre os tratados firmados, está o acordo de cooperação assinado com a Wisco (Wuhan Iron and Steel Co.), terceira maior siderúrgica da China, e a Ternium para a instalação de parque siderúrgico com capacidade inicial de produção de 8,4 milhões de toneladas de aço bruto por ano. Desde o inicio do projeto, a Hyundai Heavy Industries, líder mundial em construção naval, já era sócia e parceira tecnológica da OGX na construção de unidade de construção naval (UCN) de sua subsidiária, a OSX Construção Naval, no Complexo Industrial do Porto do Açu, que será o maior estaleiro das Américas.

As encomendas para a gigante coreana já contam com cinco FPSOs (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência de Óleo e Gás) e duas WHPS (plataformas fixas), somando uma carteira firme de cerca de US$ 5 bilhões.



OGX E PETROBRAS: FUTURA PARCERIA COM AVAL DO GOVERNO FEDERAL
A presidente Dilma Rousseff e o empresário Eike Batista defenderam, em seus discursos durante a solenidade no Porto do Açu, a viabilidade de uma parceria estratégica entre a Petrobras e a empresa OGX na área de petróleo e gás. A presidente falou sobre a importância do país ter uma grande empresa nacional, como o grupo EBX, e ressaltou a força dos empreendedores públicos e privados.

“O nosso país tem, na área de petróleo, um grande poder e uma grande força de soberania. Acredito que não pode haver concorrência no nosso espírito entre duas grandes empresas, como é o caso da Petrobras e da OGX. Ambas se situam em patamares diversos. Agora, ambas podem ganhar muito com uma parceria entre elas. Estou certa que a OGX tem uma grande colaboração a dar no que se refere a obter tecnologia de última geração para o Brasil”, disse Dilma, em seu discurso.

O empresário afirmou que, em menos de três anos, a OGX perfurou 90 poços de petróleo, volume superior, segundo informou, a todas as empresas estrangeiras que atuam no Brasil juntas e mencionou, inclusive, a possibilidade da criação de uma terceira empresa, que reuniria a OGX e a Petrobras, para atuar no setor energético.

“É claro, somos muito menores que a Petrobras, mas é muito importante que a Petrobras abriu esse caminho. Não posso deixar de sempre tirar o meu chapéu pelas conquistas da Petrobras e foi dela, na verdade que nasceu a OGX. O Brasil é tão grande, essas áreas do pré-sal são tão gigantes, se a gente puder se complementar, ajudar um ao outro, tem que ser bom para a Petrobras e bom para a gente. Cabeças que querem criar riquezas juntas vão saber dividi-las juntas”, disse Eike, ressaltando que a petroleira pretende chegar em 2015 com capacidade instalada de 450 mil barris por dia.

Sobre a possível parceria com a estatal, Eike Batista informou que o assunto já está sendo tratado em reuniões desde a posse da atual presidente da Petrobras, Graça Foster, em fevereiro deste ano.

Rafael Vargas / ABr
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Estaleiro de Eike Batista construirá 11 navios-tanque


 Reprodução sem fins lucrativos.

Equipamentos serão usados pela Petrobras
A OSX, do empresário Eike Batista, venceu a disputa pelo contrato de US$ 732 milhões da Kingfish Brasil para a construção de 11 navios-tanque destinados à Petrobras.
A empresa é o braço do grupo de Eike para construção naval e serviços de operação, manutenção e afretamento para o setor de petróleo e gás natural.
Os navios serão de médio porte, com capacidade para transportar 45 mil TPB (Toneladas de Porte Bruto), ou cerca de 300 mil barris de petróleo e produtos como gasolina, diesel, nafta e querosene. A entrega está prevista para até 2017, informou a OSX.
Os navios serão construídos no estaleiro da OSX no Complexo Industrial do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), cujas obras começaram em julho passado.
A conclusão do estaleiro está prevista para o segundo trimestre de 2014, mas no final de 2012 começará a fazer a montagem de jaquetas (equipamentos de aço submersos usados na exploração de petróleo e gás).
Essa é a segunda encomenda recebida pelo estaleiro fora do grupo EBX. No final de fevereiro, a empresa fechou contrato com a Sapura Navegação, no valor aproximado de US$ 263 milhões.
A OSX, cuja prioridade é atender a OGX, empresa de petróleo de Eike Batista, tem uma carteira de pedidos de cerca de US$ 30 bilhões, dos quais US$ 4,8 bilhões estão confirmados.
Folha de S. Paulo/AC

ANP descobre grandes reservas em terra que devem quadruplicar oferta. Preço cairá mais de 50%

Publicado: 28/04/12 - 20h40
Atualizado: 28/04/12 - 23h48
Reprodução sem fins lucrativos.
Fonte: Jornal o Globo
RIO — Visto como a nova fronteira energética do país, o gás natural pode colocar o Brasil em um novo patamar no cenário internacional. Até então associado à exploração de petróleo no mar, o gás virou tema de estudos profundos, feitos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e por empresas, que indicam enorme potencial em bacias terrestres. Para especialistas, o país tem reservas gigantescas de gás natural do porte das de petróleo no pré-sal da Bacia de Santos. Com isso, a oferta ao mercado deve aumentar 360%, passando dos atuais 65 milhões para 300 milhões de metros cúbicos por dia entre 2025 e 2027. Para 2020, a Petrobras, principal produtor, trabalha com um cenário de 200 milhões de metros cúbicos por dia. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, vai mais longe. Em entrevista ao GLOBO, prevê a autossuficiência do país no setor em cinco anos. Depois, pode até se tornar exportador:
— O país vai viver a era de ouro para o gás.
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É tanto gás que em áreas como nas bacias dos Parecis, em Mato Grosso, e do São Francisco, em Minas Gerais, o gás chega a borbulhar, num fenômeno denominado exsudação. Em certos pontos, como na pequena Buritizeiro, em M8inas Gerais, na água que jorra do solo, com apenas um fósforo, se acende uma chama intermitente.
— Na Bacia dos Parecis, em Mato Grosso, no Rio Teles Pires, há 800 metros de rio borbulhando gás e, em certos pontos, se pode até gravar o som. Podemos deixar um Brasil desses para trás? — pergunta Magda Chambriard, diretora-geral da ANP.
Mas, para aproveitar todo esse potencial, é preciso que o governo defina uma nova política para o uso do gás e que a ANP, que já investe R$ 120 milhões por ano no estudo das bacias sedimentares, volte a fazer as rodadas de licitações, paradas desde 2008, com a descoberta do pré-sal.
Especialistas acreditam que, com mais matéria-prima e novas técnicas de exploração, a indústria nacional pode ganhar competitividade. E, hoje, o preço do gás, acima da média mundial, pode convergir para patamares internacionais nos próximos oito anos, reduzindo em 53% o valor cobrado do setor, estima a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O potencial é enorme. Hoje, 96% das bacias ainda não foram exploradas. Estudos geológicos da ANP indicam grandes reservatórios em seis bacias, do Norte ao Sul. O diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) da USP e ex-diretor da Petrobras Ildo Sauer vai mais longe: para ele, o Brasil está à beira de uma revolução energética. Segundo o especialista, estimativas do Departamento de Energia dos EUA dão conta de que o Brasil pode ter reservas de 7 trilhões de metros cúbicos, contra os 395 bilhões de metros cúbicos atuais. O volume é equivalente a quatro milhões de barris de petróleo por dia.
— É uma verdadeira revolução. Com o desenvolvimento de tecnologia na produção, haverá redução dos custos e menores impactos ambientais. Mas o governo tem que traçar uma política para isso — destaca Sauer.
Transição para uma matriz limpa
Marco Tavares, da consultoria Gas Energy, diz que a exploração de gás em parte das bacias ganhou nova dimensão com a descoberta de uma nova técnica, pelos americanos, que torna os campos economicamente viáveis:
— Assim, os EUA, que importavam 20% do seu consumo de gás, produzem hoje 100% da sua demanda. Lá, o mercado é 30 vezes maior que o do Brasil. O gás é mais limpo que outros combustíveis e pode alavancar o desenvolvimento industrial do país.
Entre os ambientalistas, o gás não associado ao petróleo também é visto como uma opção a carvão, diesel e óleo combustível, por ter menos impactos ambientais. Segundo Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energias Renováveis do Greenpeace, o gás é o elo entre as energias de baixa emissão, como a eólica e renovável, e os mais poluentes:
— O gás tem um papel importante, que é servir de transição do atual cenário para uma matriz energética limpa. Por isso, é fundamental essa transição, que vai durar até 2050. Se comparar as emissões do gás com o óleo combustíveis, a emissão cai até pela metade.
Rodolfo Landim, presidente da petroleira YXC e da Mare Investimentos, lembra que o gás aparece como a melhor opção frente a outras fontes de energia envoltas em polêmica. Por outro lado, Landim destaca a importância de o Brasil voltar a fazer os leilões:
— O mercado reage às decisões do governo. Vemos tantos problemas para a aprovação das hidrelétricas, a usina nuclear é um tabu, o carvão tem uma série de problemas (ambientais) e as energias solar e eólica não geram energia suficiente. E o Brasil vai continuar crescendo. Por que não se usa o gás para produzir diesel, o derivado mais consumido no país? Em todas essas bacias, o potencial precisa ser avaliado. Não adianta deixar lá embaixo.
Além dos leilões, é preciso pesquisa. Sauer lembra que o gás em São Francisco e Solimões está em um reservatório diferente (chamado folhelho) dos até então conhecidos:
— Estamos estudando a tecnologia, os custos e o impacto ambiental para a produção desse tipo de gás. Os EUA têm um gás semelhante, o chamado gás de xisto, para o qual foi desenvolvida uma tecnologia que reduziu os custos, para cerca de US$ 2 por milhão de BTUs (unidade internacional do gás), contra os mais de US$ 8 do gás produzido pela Petrobras e o que vem da Bolívia.
Magda brinca com o tamanho das reservas:
— Existe uma profecia de um colega nosso petroleiro que diz que o Brasil ainda vai achar gás natural embaixo do gasoduto Brasil-Bolívia.
É por esse gasoduto que vêm os 30 milhões de metros cúbicos que o país importa por dia do vizinho.
Os recursos da ANP para os estudos das bacias vêm do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para evitar que esse dinheiro seja contingenciado pelo governo. Nos últimos quatro anos, foram destinados R$ 500 milhões. A agência diz que já está com todos os estudos prontos para realizar a 11ª rodada de licitações, em áreas acima do Rio Grande do Norte. Só falta a presidente Dilma Rousseff autorizar.
Cristiano Prado, da Firjan, acredita que o aumento da oferta de gás vai elevar a competitividade das empresas brasileiras. Hoje, o preço do gás está 17,3% acima da média mundial, com valor de US$ 16,84 por milhão de BTUs:
— Com mais gás, e uma política de governo, o preço pode convergir para o padrão internacional, fazendo com que o preço final à indústria caia 53%.
A abundância de gás já foi até mencionada, em 1956, por Guimarães Rosa em suas caminhadas pelo sertão. Em “Grande Sertão Veredas”, fica clara a referência na região de Minas. “Em um lugar, na encosta, brota do chão um vapor de enxofre, com estúrdio barulhão, o gado foge de lá, por pavor.”

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/um-brasil-cheio-de-gas-4766632#ixzz1tjUekjnr
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