quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Balcão de Emprego com 1.500 vagas para diversas áreas

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010



O Balcão de Emprego Municipal, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Trabalho e Renda (SMTR), está oferecendo 1.012 vagas para diversas categorias profissionais. Há vagas para pedreiros (156), vendedores (152), serventes (46), atendente (47), bloqueiros (30), motorista (59), promotor de vendas (56), representante comercial (20), panfletista (11), dentre outros.



De acordo com o diretor do Departamento de Emprego da SMTR, José Alberto Pereira, além dessas 1.012 vagas, mais 500 vagas estão sendo oferecidas a pedido de uma empresa oriunda da cidade de São Paulo, que está em Campos e vai atuar no Porto do Açu.



- A empresa vai atuar na base flutuante, na base de concreto, em torno do Porto. As 500 vagas oferecidas estão distribuídas nas categorias de pedreiros, armadores, carpinteiros de forma, serventes, técnico de edificações, mestre de obras e engenheiro civil. As pessoas que se enquadram nas categorias devem procurar o Balcão de Emprego o mais rápido possível, pois a empresa vai começar a contratar a partir de fevereiro – explica o diretor.



Os interessados devem comparecer ao Balcão de Emprego, na Avenida 28 de Março, 533, esquina com Beira-Valão, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, levando currículo, carteira de identidade e carteira de trabalho. Para quem não tem um currículo pronto, um funcionário do Balcão prepara na hora, de acordo com o padrão atual exigido pelas empresas. Os currículos também podem ser enviados para o e-mail balcaodeemprego@smtr.campos.rj.gov.br. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones 27316963 e 27316397.



http://www.smtr.campos.rj.gov.br/

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

As inscrições para a terceira turma do Projeto O Grande Aprendiz.

  
O Projeto O Grande Aprendiz, abre vagas para inscrições da terceira turma no próximo dia (03/01/11) .As inscrições serão realizadas na Lanchonete Bom Gosto em frente a Agência do INSS no centro da cidade de São Francisco de Itabapoana , das 09:00 ás 19:00 hs.



No Primeiro momento, os interessados irão preencher uma ficha com seus dados pessoais e uma ficha de auto-imagem.


Após uma avaliação desta ficha de auto-imagem, os alunos aprovados serão chamados para um segundo momento , onde passarão por uma entrevista e serão selecionados os 90 alunos do terceiro grupo.


Para se inscrever o aluno deverá está com 18 anos completo, sem distinção de sexo.


O projeto ampliou suas vagas de 30 alunos para 90, sendo:


30 para taifeiros ou camareiro


30 para ajudante de cozinha.


30 para saloneiro ou garçom.


As inscrições são gratuitas.


É bom lembrar que O Projeto O Grande Aprendiz não promete emprego aos candidatos .


O nosso foco é treinar e orientar o aluno na busca por um emprego.





sábado, 25 de dezembro de 2010

Oportunidade de fazer um curso gratuito no Senac Rio

Caro Internauta , segue link Para acesso a cursos grátis bem perto de você.

http://psg.rj.senac.br/app/ 
Aproveite esta oportunidade de qualificação.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Sua árvore de Natal é verde?

Quando o assunto é árvores de Natal, os americanos preferem cada vez mais os pinheiros de plástico no lugar dos verdadeiros!

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Foto: The New York Times
Consumidores compram árvores de Natal em Nova York (EUA)
As vendas de árvores falsas devem atingir o recorde de 13 milhões este ano, conforme a qualidade melhora e elas se tornam mais convenientes com recursos como luzes embutidas e fechamento fácil. Ao todo, mais de 50 milhões de árvores de Natal artificiais irão enfeitar salas de estar americanas nesta temporada, segundo o principal grupo de comércio do setor, em comparação com cerca de 30 milhões de árvores reais.
Kim Jones, que comprava uma árvore em uma loja Target no bairro do Brooklyn esta semana, está convencida de estar fazendo um favor ao planeta ao comprar um pinheiro de plástico por US$200, fabricado na China, em vez de comprar um pinheiro cortado em nome de uma temporada de folia. "Eu tenho muita consciência sobre o meio ambiente", disse Jones. "Vou manter essa árvore por 10 anos e com isso 10 árvores de verdade não serão cortadas".
Mas Jones e as outras milhões de pessoas que compraram árvores falsas podem não estar fazendo nenhum favor ao meio ambiente. No estudo mais definitivo sobre as perenes árvores reais versus as falsas, uma empresa de consultoria ambiental em Montreal descobriu que uma árvore artificial teria de ser reutilizada por mais de 20 anos para ser mais ecológica do que comprar uma árvore recém cortada. Os cálculos incluíram as emissões de gases causadores do efeito estufa, o uso de recursos e os impactos na saúde humana.
"A árvore natural é a melhor opção", disse Jean-Sebastien Trudel, fundador da empresa Ellipsos, que divulgou o estudo independente no ano passado. As emissões anuais de carbono associadas à utilização de uma árvore verdadeira todos os anos representam apenas um terço das emissões de uma árvore artificial ao longo de um ciclo de vida típico de seis anos. A maioria das árvores falsas também contém cloreto de polivinila, ou PVC, que produz agentes cancerígenos durante sua fabricação e descarte.
A Ellipsos estudou especificamente o mercado de árvores de Natal em Montreal, que são cultivadas em Quebec ou fabricadas na China. Trudel disse que os resultados provavelmente são diferentes para outras cidades e regiões. O excesso de condução motorizada por parte dos consumidores para comprar árvores verdadeiras poderia inclinar a balança em favor das árvores artificiais, pelo menos em termos de emissões de carbono.
Em geral, o estudo constatou que o impacto ambiental das árvores de Natal reais é muito pequeno e significativamente menor do que o das árvores artificiais – uma conclusão partilhada por grupos ambientalistas e alguns cientistas. "Você não faz nada de errado ao cortar uma árvore de Natal", disse Clint Springer, botânico e professor de biologia na Universidade Saint Joseph, na Filadélfia. "Muitas pessoas pensam que as árvores artificiais são melhores porque você está preservando a vida de uma árvore. Mas neste caso, você tem uma plantação feita só para isso".
Os fabricantes de árvores falsas argumentam que as evidências não são tão claras. "Se você comprar uma árvore de Natal artificial e reutilizá-la por pelo menos cinco anos, certamente estará agindo de maneira ecológica", disse Thomas Harman, fundador e executivo-chefe da Balsam Hill, fabricante de árvores artificiais de primeira linha. Harman, disse que a quantidade de viagens de carro feitas pelos consumidores para comprar uma árvore de Natal real compensam a energia e poluição de comprar uma árvore artificial da China.
A Associação Americana de Árvores de Natal, grupo comercial de fabricantes e vendedores de árvores artificiais, diz que o seu próprio estudo descobriu que foram necessários 10 anos de uso antes de uma árvore falsa se tornar melhor para o meio ambiente do que uma real, pelo menos em termos de emissões de carbono.
No entanto, os benefícios não são imediatamente aparentes tanto para consumidores quanto para produtores de árvores. Numa tarde de muito frio no Mercado de Inverno em Nova York, esta semana, Lizza Stanley buscava sua árvore de Natal com seu marido, Brian. Eles ponderavam se uma árvore artificial seria melhor para o meio ambiente, porque poderia ser reutilizada. O vendedor de árvores, Rob Rodriguez, da Fazenda Van Houten de Orangeville, Pensilvânia, foi de pouca ajuda. "Eu não sei ao certo", disse Rodriguez. "Eu acho que a natural?"
A balança pende a favor de árvores de Natal naturais por causa da maneira como são cultivadas e colhidas. Cerca de 400 milhões de árvores agora crescem em fazendas de árvores de Natal nos Estados Unidos, segundo a Associação Nacional de Árvores de Natal, que representa os produtores e vendedores de árvores reais. Cerca de 30 milhões de árvores são colhidas anualmente.
As árvores reais produzem oxigênio, ajudam a fixar o carbono em seus galhos e no solo e fornecem habitat para aves e animais, disse Springer. Fazendas de árvores de Natal também ajudam a preservar os espaços verdes e campos agrícolas, particularmente perto de zonas urbanas densamente povoadas, onde a pressão para a construção é intensa.
"Isso permite que pessoas que tem terras que podem não ser boas para cultivo consigam plantar e lucrar, e não se sintam obrigadas a vender para construtoras", disse Mike Garrett, proprietária e operadora de uma fazenda de árvores de Natal em Sussex, Nova Jersey.
Após as férias, as árvores reais podem continuar a servir a um propósito. Nova York, por exemplo, oferece a reciclagem gratuita das árvores, que são transformadas em adubo. Em 2009, cerca de 150 mil árvores foram transformadas em adubo pela cidade.
As árvores artificiais, pelo contrário, são quase exclusivamente fabricadas na Ásia a partir de plástico e metal e não podem ser recicladas pela maioria dos programas de reciclagem municipais. Depois de seis a 10 anos de uso, a maioria vai parar em um aterro sanitário.
Melly Garcia, que comprou um pinheiro no bairro de Upper East Side de Manhattan esta semana, disse estar certa de que a árvore real é a escolha correta para ajudar o meio ambiente. "As árvores são provenientes de um local sustentável e se você descartá-las corretamente serão recicladas", disse ela. "Então, eu fico bem com isso".
Jami Warner, diretor-executivo da Associação Americana de Árvores de Natal, o grupo que promove as árvores artificiais, disse que nenhum dos dois tipos de árvore teve muito impacto sobre o meio ambiente – "especialmente quando comparado com algo que a maioria de nós faz todos os dias, como dirigir um carro", ela escreveu em um e-mail.
Sobre este ponto, Trudel da Ellipsos concorda. "Quando você realmente considera a questão, se você deixar o carro em casa alguns dias por semana e pegar caronas ou andar de bicicleta, você vai compensar completamente o impacto ambiental da sua árvore", disse ele. "Não é algo tão grande. Aproveite a sua árvore, seja qual for a que você preferir". 

Feliz Natal a Todos!! São os Sinceros Votos de Mario da  Silva Gama- Gestor Ambiental.

Total de empregos previstos pelo grupo EBX no Açu

Nas projeções atuais, o grupo EBX prevê que os empregos gerados no Complexo Logístico-industrial do Açu serão conforme a tabela abaixo, nas fases de implantação e operação dos empreendimentos. Na prática, em outos casos, previsões como esta, sempre se mostraram superestimadas. No caso do Açu há que se conferir:

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Setor de petróleo sofre com falta de mão-de-obra


                    Empresas de petróleo e gás já recrutam funcionários nas faculdades.

Segmento precisa treinar pelo menos 70 mil pessoas em dois anos.

 A profissão de engenharia de petróleo  é o curso mais concorrido da UFRJ .
A China vai importar 20% mais petróleo em 2012 Taxa impede exportação de álcool aos EUA.Petrobras investe em produção de álcool de olho no Japão Irã:
Embora o álcool combustível seja o assunto do momento, a busca por novas fontes de petróleo e gás - tanto pela estatal Petrobras quanto por empresas estrangeiras - aumenta a procura por profissionais especializados na área, o que obriga as companhias a buscar novos funcionários diretamente nas faculdades.
Segundo estimativas do governo, é necessário treinar pelo menos 70 mil pessoas nos próximos dois anos para o setor.
O setor vive a expectativa de altos investimentos nos próximos cinco anos, que podem chegar a US$ 100 bilhões em  2012. "Algumas companhias correm o risco de ter projetos prejudicados por falta de planejamento na contratação de mão-de-obra." diz o responsável pelo setor de petróleo e gás da empresa de recrutamento.
 (Michael Page)
Não existem, por exemplo, mais engenheiros de petróleo disponíveis no país. A carreira de engenheiro de petróleo foi a mais procurada no vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) este ano, com 30,29 candidatos por vaga.
Os profissionais da área de petróleo também têm chances de conseguir emprego no exterior, uma vez que, com o barril do petróleo acima de US$ 60, os investimentos no setor são altos em todo o mundo.

Mais treinamento

A Associação Brasileira das Empresas de Serviço de Petróleo (Abespetro), por exemplo, já iniciou gestões junto a instituições de ensino para criar programas de treinamento. "Estamos fazendo um mapeamento dos cargos necessários e vamos promover cursos específicos", conta o secretário-geral da entidade,
(Oton Luiz Corrêa).
Por causa do grande número de oportunidades, há profissionais migrando para o setor de petróleo. Administradores de empresa, por exemplo, buscam especialização em petróleo e gás para prestar serviços para empresas petroleiras de perfuração de poços e outras fornecedoras do segmento.
Entre os atrativos do setor de petróleo e gás estão os salários.
Hoje, um técnico trabalhando em plataformas marítimas ganha pelo menos R$ 20 mil por mês. Entre as principais deficiências das pessoas que buscam migrar para o segmento está a falta de conhecimentos de inglês, segundo consultorias de recursos humanos.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Especialistas apontam áreas de trabalho mais promissoras em 2011.

Setores ligados ao desenvolvimento do país devem ser beneficiados.

Economia aquecida e preparação para Copa 'puxam' profissionais.


O ano de 2011 deverá ser mais promissor para setores ligados diretamente ao desenvolvimento do país, segundo especialistas em mercado de trabalho ouvidos pelo G1. O bom desempenho da economia brasileira aumenta a demanda por mão de obra qualificada para áreas como infraestrutura, energia, telecomunicações, tecnologia e óleo e gás.
Além dos segmentos diretamente relacionados ao crescimento econômico, os especialistas lembram também a tendência de forte alta na área de bem estar social, o que envolve desde sustentabilidade e meio ambiente até saúde e estética.



ÁREAS PROMISSORAS PARA 2011.




Área comercial e internet.


“A área sofreu muito na crise econômica, já que muitas empresas cortaram os profissionais porque as vendas diminuíram”, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. De acordo com o especialista, com o crescimento econômico, as empresas voltam a precisar desses profissionais. Para Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, empresa da área de recrutamento, o segmento de vendas pela internet deve se destacar pelo crescimento das operações. “São necessários profissionais que saibam atuar no desenvolvimento de parcerias de negócios na internet, com expertise na área”, afirma.






Tecnologia da Informação (TI) e comunicação

Os perfis dos profissionais do setor estão cada vez mais complexos e as empresas precisam de pessoal com qualificações e conhecimentos em plataformas específicas. Além disso, a previsão é que os investimentos em redes sociais continuem a crescer, o que demanda especialistas na área, segundo Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, empresa do setor de recursos humanos. “Tudo o que se fala em termos de desenvolvimento impacta na área de tecnologia”, lembra Alexia Franco, líder da operação da Hays. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, a área de TI cada vez mais se aproxima da comunicação. “Há um crescimento no setor de produção multimídia como um todo”, afirma. Ele destaca, ainda, o segmento de jogos digitais.





Telecomunicações

O setor de telecomunicações necessita cada vez mais de especialistas em tecnologias como transferências de dados, 3G e Rede IP, cabos, entre outras, diz Alexia Franco, da Hays. Quanto mais cresce o número de usuários de celulares, por exemplo, aumenta a demanda nas redes de telecomunicações e de telefonia celular. “É preciso de profissionais como engenheiros e analistas de telecomunicações para a elaboração de projetos e até mesmo monitoramento e atuação nessas redes", aponta o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino.



Varejo e consumo.


O crescimento econômico estimula a contratação de profissionais em diversas áreas do varejo, como alimentos, bebidas, cosméticos, roupas e supermercados, entre outros. A demanda é por trabalhadores de vários níveis, desde iniciantes a diretores, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. “O setor não caiu durante a crise, mas há uma nova demanda em função do aumento do nível da renda”, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays. O crescimento no setor gera, ainda, investimentos em campanhas de publicidade e até em novos empreendimentos



Sustentabilidade, meio ambiente e saúde.


Para Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, as empresas devem investir cada vez mais em profissionais voltados às áreas ambiental e de sustentabilidade. Nesse caso, a necessidade é por profissionais que acompanham e tenham experiência e especializações no setor. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, há uma crescente busca pelo bem-estar individual e coletivo. “Cada vez se fala mais sobre ambiente e vida saudável”, disse. Ehlers prevê crescimento também em áreas como estética, turismo e hospitalidade, relacionadas ao bem-estar.





Energia

Eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, além de empresas de fora que pretendem investir no Brasil, demandam profissionais do setor de energia, destaca Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Mas é difícil preencher as vagas. “Falta qualificação nessa área. Os engenheiros ou migraram de área ou foram para o exterior”, diz ela. Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, lembra, ainda, que o crescimento do pais depende do setor da energia, o que torna o setor permanentemente promissor.





Construção civil.

O setor também deverá se beneficiar com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Além de programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e o crescimento do setor imobiliário no país aumentam a procura por profissionais especializados. “Falta desde mão de obra básica até analistas financeiros voltados à área da construção”, diz o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino. De acordo com o especialista, todos os setores que estão em volta sentem o reflexo, como materiais de construção, imobiliárias e design de interiores.




Óleo e gás.

Descobertas de reservas de petróleo no país aquecem o setor e atraem investimentos, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro. “Há empresas que antes tinham apenas representações e agora já querem ter as próprias estruturas no Brasil”, diz. Além disso, o setor de extração de minérios também está aquecido, diz Selma Morandi, do Grupo Foco.





Infraestrutura e transporte.


Assim como nos setores da energia e da construção civil, eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 também demandam profissionais voltados para infraestrutura. “Até mesmo a área de shoppings centers e estruturas comerciais precisam de especialistas”, afirma Alexia Franco, líder da operação da Hays. O consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, lembra que o setor de transporte aéreo também deverá se beneficiar.




Setor farmacêutico.

De acordo com Alexia Franco, da Hays, laboratórios do exterior buscam trazer investimentos para o Brasil, o que demanda profissionais técnicos e com atuação científica. Segundo ela, a pesquisa e o desenvolvimento, que sempre foram feitos lá fora, pode passam a acontecer no país.




Setor contábil, fiscal e financeiro.


Por conta do aquecimento da economia, a demanda por profissionais nas áreas contábil, fiscal e financeira é crescente, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. O setor de fundos de investimentos também está em crescimento, aponta Alexia Franco, da Hays. “Há muitos investidores estrangeiros querendo aplicar em fundos de investimentos no Brasil em função do alto retorno”, afirma. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, a demanda por profissionais da área de investimentos será ainda maior se a taxa de juros brasileira continuar a cair. “Passa a ficar desinteressante aplicar na poupança e cresce a demanda por analistas financeiros.”



Recursos humanos.

O aquecimento do mercado de trabalho faz com que as empresas busquem profissionais de recursos humanos qualificados para atuar em áreas como as de desenvolvimento, capacitação, treinamento, gestão e retenção. “Durante a crise, o profissional de RH ficou um pouco esquecido”, diz Alexia Franco, da Hays. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, há demanda também por profissionais que saibam treinar líderes com origem técnica. “Quando você tem um líder que não foi preparado, ele pode provocar situações constrangedoras com o profissional."



Seguros e segurança.

Algumas áreas são favorecidas por disfuncionalidades do Brasil, lembra o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, que cita o setor de segurança como em crescimento. Ele lembra, ainda, que o bom desempenho da economia e o aumento da renda fazem com que uma nova camada da população tenha acesso a bens que antes não tinha, como automóveis, exigindo das empresas de seguros adequação para esse público





Candidato deve buscar atender mercado.


Na hora de mirar um setor para buscar trabalho, não basta olhar apenas para a tendência de crescimento. Especialistas afirmam que os candidatos devem estar qualificados e preparados para essas vagas. “É preciso estar atento ao mercado e buscar aperfeiçoamento profissional”, afirma Selma Morandi, diretora do Grupo Foco.



Saiba mais



Veja dez áreas em que faltam profissionais, segundo recrutadoresAlexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, afirma, ainda, que cada candidato deve estar atento ao segmento onde atua, pois cada setor tem sua necessidade. A especialista dá a dica para profissionais de áreas técnicas buscarem experiência na elaboração de projetos. “Tudo depende de projetos atualmente. É preciso saber lidar com cronogramas.”



Alexia destaca a importância de adquirir certificações. Um segundo idioma, principalmente o inglês, também é um investimento importante, segundo a especialista. “Muita gente não investe no inglês e fica para trás."





Proatividade.


Para Alexia, porém, os candidatos precisam ter proatividade e ir atrás do mercado. “Tem muito profissional passivo. É preciso ler jornal, ver as empresas que estão em alta. Quem busca a carreira é o executivo”, diz






Selma concorda e destaca que o importante é estar sempre atualizado em relação às tendências e não esperar que a oportunidade “caia no colo”. É importante, também, ter autoconhecimento para saber o que gosta de fazer e “ir trilhando o caminho”, lembra Alexia.


 Fonte:Editoria de Arte/G1 .

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Para cumprir a lei, transatlânticos contratam 4 mil brasileiros

                                          



Para cumprir a lei, transatlânticos contratam 4 mil brasileiros



Cerca de 4 mil trabalhadores brasileiros estão sendo contratados para compor a tripulação dos 20 transatlânticos que integram a temporada de cruzeiros marítimos no país, iniciada em outubro passado e que se estenderá até maio de 2011. A contratação atende à determinação do Conselho Nacional de Imigração e corresponde a 25% do total da tripulação dos navios, informou à Agência Brasil o presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), Ricardo Amaral.






“As companhias procuram respeitar [a norma], inclusive visando à boa prestação do serviço ao turista brasileiro, que vai ser atendido por brasileiros falando a língua, o que é algo muito importante”. A média é de 800 tripulantes por navio, dos quais 200 terão de ser contratados no país.






Amaral avaliou que, em comparação aos anos anteriores, o volume de brasileiros usufruindo dessa modalidade de turismo nesta temporada “é o maior de todos os tempos”. A ascensão de uma parcela significativa da população à classe média foi um fatores determinantes desse aumento.






O surgimento da nova classe C e a maior oferta de cruzeiros fizeram com que houvesse um ajuste de preços, explicou Amaral. “Em relação aos preços de alguns anos atrás, os preços hoje são efetivamente mais baixos”. Outros fatores que contribuíram para a evolução do segmento foram a existência de minicruzeiros, mais curtos, que permitem um valor absoluto menor na viagem e a possibilidade de parcelamento em até dez vezes sem juros. “O acesso ao produto é melhor”.






A expectativa da Abremar é que os 20 navios, que permanecerão no Brasil durante quase oito meses, deverão receber 886,8 mil turistas, dos quais, até 20% de estrangeiros. O número representa 23% a mais do que o apurado na temporada 2009/2010.






Isso leva o Brasil a ocupar a 5ª posição no ranking mundial de cruzeiros marítimos. O presidente da Abremar advertiu, contudo, que a maioria dos portos brasileiros está atingindo o limite da capacidade operacional. Para que o segmento continue crescendo no país, Amaral defendeu mais investimentos em infraestrutura portuária. “Vários portos não suportam o atual estágio de desenvolvimento da atividade”.






Segundo o presidente da Abremar, a atividade de cruzeiros marítimos tem um impacto econômico multiplicador muito forte para o país. Além da geração de empregos na cadeia de turismo, a estimativa é que os cruzeiristas impulsionem em cerca de 40% as vendas no comércio local. De acordo com a Abremar, cada US$ 7 mil deixados no país pelos turistas contribuem para a geração de um posto de trabalho.






O impacto econômico da temporada 2010/2011 no Brasil é estimado em US$ 500 milhões. O número de empregos diretos e indiretos gerados alcança 44 mil. Os portos que nesta temporada concentrarão maior movimento de turistas são Santos, Rio de Janeiro e Búzios






Fonte: Agência Brasil





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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Reciclagem e coleta seletiva

Reciclagem e coleta seletiva


Reuters
Cada brasileiro produz, em média, 1 quilo de lixo por dia, uma quantidade pequena se comparada com os 3 quilos de cada americano. Mas, somando o descarte de todos os cidadãos, o monturo diário no Brasil chega a 170.000 toneladas. Dessa montanha de sujeira, o país reaproveita apenas 11% - cinco vezes menos do que os países desenvolvidos. A maior porção desses detritos é matéria orgânica, que pode ser convertida em adubo. O que resta é composto, majoritariamente, por vidros, plásticos, papéis e metais, os materiais recicláveis por excelência. Os índices brasileiros de reciclagem desses produtos variam muito. O Brasil é campeão mundial no reaproveitamento de garrafas PET e latas de alumínio, mas, por outro lado, despeja a maior parte dos plásticos e latas de aço nos "lixões" a céu aberto. Atualmente, apenas 327 municípios dispõem de algum sistema público de coleta seletiva. Dar um destino adequado ao lixo é um dos grandes desafios da administração pública em todo o planeta. Atualmente, compram-se muito mais produtos industrializados do que na década passada, incluindo alimentos e bebidas. Alguns países, porém, já descobriram como transformar objetos sem valor num grande negócio. Conheça os principais processos de reciclagem, seus benefícios e os índices brasileiros e mundiais.
1. O que é reciclagem?
2. Que tipos de materiais podem ser reciclados?
3. O que impede a reciclagem de um material?
4. Como funcionam os principais processos de reciclagem?
5. Dá para reciclar matéria orgânica?
6. Quais são os benefícios trazidos pela reciclagem?
7. Quanto o Brasil recicla?
8. Quais cidades brasileiras podem ser tomadas como exemplos?
9. Por que em alguns municípios há programas de reciclagem e em outros não?
10. Quais são os países que mais reciclam no mundo?
1. O que é reciclagem?
A partir da década de 1970, a preservação do meio ambiente passou a ser uma das grandes preocupações mundiais. Preocupação que se voltou, principalmente, para o aumento da produção de lixo, alavancado pela proliferação das embalagens e produtos descartáveis. A palavra reciclagem ganhou, na ocasião, sua acepção ecológica. E de lá para cá, passou a designar o conjunto de técnicas que busca reprocessar substâncias jogadas no lixo para que elas se tornem novamente úteis e possam ser reinseridas no mercado. Ela é um dos fins - certamente o mais lucrativo e ecológico - que os resíduos podem ter. Mas nem todo material pode ser reciclado. E para cada um daqueles que podem ser reaproveitados existe uma forma adequada de reciclagem. Nesse processo, a coleta seletiva é fundamental e consiste, basicamente, na separação e no recolhimento do lixo.

2. Que tipos de materiais podem ser reciclados?
Os principais materiais recicláveis são o metal, o vidro, o plástico e o papel. Dentre eles, porém, há exceções. Lâmpadas fluorescentes, por exemplo, não costumam ser recicladas e devem, portanto, ser depositadas no lixo comum, assim como os espelhos. Constam ainda dessa lista cerâmicas, objetos de acrílico, papéis plastificados (como o das embalagens de biscoito), papel-carbono, papel higiênico, fotografias, fitas e etiquetas adesivas, bitucas de cigarro, fraldas, absorventes e guardanapos. As baterias de telefones sem fio, de filmadoras e de celulares podem ser reaproveitadas, assim como as pilhas comuns.

3. O que impede a reciclagem de um material?
Se o processo de reciclagem for muito caro, ninguém irá fazê-lo, muito menos a iniciativa privada, que hoje é responsável por grande parte do processamento de substâncias para serem reutilizadas. Ou seja, até existem técnicas de reciclagem para alguns materiais que não são reaproveitados, mas os procedimentos consomem muita energia ou exigem equipamentos caros. O desafio é desenvolver processos que tragam retorno financeiro, ou que pelo menos compensem o investimento. No Brasil, a reciclagem de pilhas ainda não é feita em escala industrial justamente pelo alto custo do processo. O desmonte das peças, sempre compostas por muitos elementos, alguns deles tóxicos, é muito trabalhoso. Outro problema a ser superado é o lixo poluído. É preciso garantir que os resíduos cheguem à fabrica de reciclagem em bom estado. Isso significa que o lixo seco não pode entrar em contato com os restos orgânicos. Um copo de café jogado numa lata de lixo pode comprometer a reciclagem de todo o papel ali contido. Vale lembrar que é inútil separar o lixo seco por tipo de material - as empresas e cooperativas sempre fazem uma nova triagem. Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida também são medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.

4. Como funcionam os principais processos de reciclagem (papel, metal, vidro e plástico)?
Metais e papéis: nesses casos, a primeira etapa da reciclagem, a coleta seletiva, costuma ser feita por catadores. São eles que recolhem os restos nas ruas e vendem o material, já compactado e limpo, às empresas recicladoras. O processo de reaproveitamento do alumínio, o metal mais reciclado, consiste na retirada de impurezas (como areia, terra e metais ferrosos), na remoção das tintas e vernizes e, por fim, na fundição do metal. Num forno especial, ele se torna líquido, para ser, então, laminado - o combustível queimado nesta etapa pode provir do gás gerado nas fases anteriores. São essas chapas que são transformadas em novas latas.
Papel: assim que chega à indústria da reciclagem, é cortado em tiras e colocado num tanque de água quente, onde é mexido até que forme uma pasta de celulose. Na fase seguinte, drena-se a água e retiram-se as impurezas. O preparado é, então, despejado sobre uma tela de arame. A água passa e restam as fibras. O material é seco e prensado por pesados cilindros a vapor e alisados por rolos de ferro. Está, então, pronto para ser enrolado em bobinas e ser papel de novo.
Plástico: a reciclagem pode ser feita de duas maneiras: com ou sem a separação das resinas. O primeiro processo é mais caro para os brasileiros, uma vez que requer equipamentos que não são fabricados no país. O resultado desta técnica é a chamada madeira plástica, usada na fabricação de bancos de jardim, tábuas e sarrafos. O outro processo, mais comum, inicia-se pela separação dos plásticos conforme sua densidade. Depois, são triturados até virarem flocos do tamanho de um grão de milho. Já lavados e secos, os flocos são vendidos às fábricas que confeccionam artefatos de plástico.
Vidro: a primeira etapa do processo de reciclagem é separá-lo conforme a cor - o incolor é o de melhor qualidade. Em seguida, o material é lavado e ocorre a retirada de impurezas, como restos de metais e plástico. Um triturador, então, transforma o vidro em cacos de tamanho homogêneo. Antes de serem fundidos, os pedaços são misturados com areia e pedra calcária. Sem que resfriem, recebem um jato de ar quente para tornarem-se mais resistentes. Estão, enfim, prontos para serem utilizados mais uma vez.

5. Dá para reciclar matéria orgânica?
Sim. Matéria orgânica - sobras de comidas, legumes, verduras e frutas estragadas, cereais, sementes, casca de ovos, pão embolorado, aparas de lápis apontado, saquinhos de chá, guardanapos de papel, podas de jardim, galhos, serragem, pó de café, etc. - corresponde a 65% de todo o lixo que se produz no Brasil. A reciclagem deste tipo de material chama-se compostagem. Seu papel é acelerar o processo natural de decomposição da matéria orgânica e transformá-la em adubo. O método mais comum resume-se ao revolvimento da porção de terra onde foram despejados os resíduos. Mas existem também procedimentos mais avançados. Num deles, o lixo é vertido em células de concreto que, oxigenadas, estimulam ainda mais as atividades das bactérias responsáveis pela decomposição.

6. Quais são os benefícios trazidos pela reciclagem?
Para se ter uma idéia, a reciclagem de uma única latinha de alumínio propicia economia de energia suficiente para manter uma geladeira ligada por quase dez horas; cada quilo de vidro reutilizado evita a extração de 6,6 quilos de areia; cada tonelada de papel poupada preserva vinte eucaliptos. Poupam-se a natureza e os gastos. No Brasil, estima-se que uma tonelada de lixo reciclado economize 435 dólares. Em 2006, com a reciclagem de 30.000 toneladas de papel, o país deixou de derrubar 600.000 árvores. A indústria também pode se beneficiar. A versão reciclada dos plásticos, por exemplo, consome apenas 10% do petróleo exigido na produção do plástico virgem - economia que vem a calhar com a escalada vertiginosa do preço do barril verificada nas últimas décadas. As vantagens também podem ser obtidas pela reciclagem do aço, cuja tonelada reaproveitada preserva 110.000 toneladas de minério de ferro, material de extração caríssima. Calcula-se que 700 milhões de toneladas de materiais de todos os tipos sejam recicladas anualmente no planeta. Isso representa um faturamento anual de 200 bilhões de dólares. Nos EUA, a reciclagem já emprega diretamente meio milhão de pessoas, o dobro do que emprega a indústria do aço.

7. Quanto o Brasil recicla?
O Brasil é campeão mundial na reciclagem de alumínio: mais de 1 milhão de latinhas por hora. No total, reaproveita-se 94% delas. Destas, 70% são recicladas em Pindamonhangaba, no leste paulista. O país também apresenta bons índices em relação ao papelão - 77% - e às garrafas PET - 50%. No entanto, ainda recicla pouco outros tipos de plástico, latas de aço e caixas longa-vida, cujos índices não ultrapassam os 30%. No primeiro caso, a justificativa é que a maioria das pessoas não reconhece como plástico as resinas mais maleáveis, como as das sacolas de supermercado. Por isso elas acabam no lixo comum. Já as latas de aço são pouco recicladas porque há resistência das pessoas em guardá-las no lixo de casa. Diz-se delas que são "volumosas" e "difíceis de amassar". A tecnologia para reciclar as caixas longa-vida, que permite separar as seis camadas que compõem a embalagem, é recente e, por enquanto, poucas pessoas a possuem no Brasil.

8. Quais cidades brasileiras podem ser tomadas como exemplos?
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências são Curitiba (PR), Itabira (MG), Londrina (PR), Santo André (SP) e Santos (SP). Em Curitiba, por exemplo, a fórmula que deu certo inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco, sem nenhum resto orgânico. O resultado: o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras.

9. Por que em alguns municípios há programas de reciclagem e em outros não?
Todo o resíduo de uma cidade é de responsabilidade das prefeituras. Dessa maneira, se não existirem iniciativas municipais, dificilmente a reciclagem será massificada. Outra situação a ser vencida é a falta de mecanismos de coleta seletiva. Essa etapa inicial e fundamental da reciclagem é realizada pelos órgãos públicos em cerca de 6% dos municípios brasileiros. A situação levou à formação de cooperativas de catadores de lixo e de empresas privadas especializadas, que enxergaram na coleta seletiva e na reciclagem uma forma de ganhar dinheiro. Na capital paulista, por exemplo, um estudo identificou, em 2002, cerca de setenta associações que coletam, fazem a triagem e comercializam material reciclável.

10. Quais são os países que mais reciclam no mundo?
Entre os países que mais reciclam estão os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha e a Holanda. Os EUA, por exmplo, conseguem reaproveitar pouco mais da metade do que vai parar nas lixeiras. Na Europa Ocidental, virou rotina nos supermercados cobrar uma taxa para fornecer sacolas plásticas. Os clientes levam as suas de casa. Também na Europa, o bom e velho casco (de vidro ou de plástico) vale desconto na compra de refrigerantes e água mineral. Para a redução do lixo industrial, a União Européia está financiando projetos em que uma indústria transforma em insumo o lixo de outras fábricas. Até a fuligem das chaminés de algumas é aproveitada para a produção de tijolos e estruturas metálicas.


        " Vamos cuidar do Meio Ambiente"


Mario da Silva Gama- Gestor Ambiental.






sábado, 11 de dezembro de 2010

Parceria que vem dando Certo

Ao SENAC Campos Rj agradecemos por ter nos apoiado na formação como saloneiro offshore.

Em parceria com o SENAC Campos RJ , O projeto O Grande Aprendiz deu  oportunidade aos alunos para fazerem um excelente curso com preço acessível a realidade São Franciscana.

O docente do Senac e Bioquímico de alimentos Rinaldo Peixoto da Silva a direita na foto agachado, sempre prestigiou este projeto.


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

FORMATURA DA SEGUNDA TURMA DO PROJETO O GRANDE APRENDIZ

Um grupo de 32 alunos acabou de ser formado pelo projeto o Grande Aprendiz, ambos receberam um certificado de conclusão do curso de treinamento profissional. Onde todos foram orientados e treinados em segurança alimentar, segurança no trabalho e segregação de lixo.

O Gestor Ambiental Mario Da Silva Gama

Mario Da Silva Gama

Mario Da Silva Gama esteve presente no seminário e avaliou o cenário montado para o evento.

MARIO DA SILVA GAMA

O Gestor Ambiental Mario da Silva gama esteve presente no 1° seminário do Projeto O Grande Aprendiz e ficou encantado com a apresentação dos temas e stands montados no auditório do colégio estadual São Francisco de Paula.

Oportunidade de Emprego Off Shore

    O projeto O Grande Aprendiz,oferece 16vagas para Área de Hotelaria marítima,Sendo 07 delas para Ajudante de Cozinha ou Açougueiro com experiência mínima de 01 ano comprovada em Carteira mais Senac na função e 09 Saloneiros ou Garçons também com Experiência mínima de 01 ano comprovada em carteira.


   Os interessados deveram enviar os currículos para o


Email aroldocomissario@gmail.com.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Daniela Leandro

A  Aluna Daniela Leandro ficou com o desafio de apresentar a palestra sobre Coleta seletiva.

Atenção aos detalhes

O Ponto forte desta turma foi atenção aos detalhes no decorrer do curso.

Foto do seminário

A turma aguardando o início do seminário.